segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

A PRAIA DA PIPA DOS MEUS AVÓS

Caro Ormuz:
Tenho acompanhado com muito interesse as suas cônicas. Sua fidelidade à Pipa, aos seus nativos e saudosos veranistas, tem rendido para nós leitores, verdadeiras pérolas. Enquanto a grande mídia nos invade com abalos sísmicos, enchentes, violência e escândalos políticos, você, com equilíbrio e sensatez, nos possibilita um olhar sobre as coisas simples do dia a dia, nos devolvendo a paz e o humor. Aquela pedra no meio do caminho das pessoas, vira ouro em suas mãos. Como não sentir na pele, por exemplo, o dilema do seu tio-avô? Joquinha, gordo e de baixa estatura, com dificuldade intestinal em plena caçada, e sem direito a uma calçada alta para voltar ao lombo da sua mula surda... Genial.
Parabéns, amigo!

Carlos Sizenando Rossiter Pinheiro.
Natal-RN

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