domingo, 19 de julho de 2009

A PRAIA DA PIPA DOS MEUS AVÓS

Muito grato pelo envio de mais uma crônica e o endereço do blog.

Albertina ficou emocionada ao relembrar os detalhes da praia da Pipa, e enviamos cópia para nosso filho mais velho nascido no Rio Grande do Norte (embora emigrado logo após para outras paragens, mantém ainda o espírito fiel às raizes).

Ela menciona que ainda não viu a referência a japecanga que usava para açoitar o cavalo quando da ida apressada para o espetáculo da passagem do "trem do Recife".

O querosene Jacaré nos foi muito familiar dado que de 1943 a 1987 trabalhei na Standard Oil, depois Esso Brasileira de Petróleo S.A. Em Natal estive de 1947 a 1949 para cumprir a predestinação de casar com Albertina.

À época as geladeiras utilizavam o querosene para seu funcionamento e a marca Jacaré era tão forte que mesmo levando oficiais da FAB - amigos meus à época em que fui Superintendente em Natal - e mostrando no enchimento de latas que com a simples troca das tampinhas a serem usadas fazíamos também o enchimento para a concorrente Atlantic, que tinha a marca Sol, nunca consegui convencê-los de que o querosene Jacaré fumaçava menos que o concorrente (e fumaça era um dos parâmetros significativos para o bom funcionamento de uma geladeira naqueles anos).

Abraço,

Clarindo Gueiros
Rio de Janeiro -RJ

A PRAIA DA PIPA DOS MEUS AVÓS

Ormuz,
você jamais poderá mensurar o bem que me faz essas suas crônicas sobre a Pipa.
Obrigada

Com o carinho da

Ana Helena Fagundes
Brasília - DR